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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

programação - materias diversas.(computador)

Programação
C, Java e Perl são algumas das linguagens de programação usadas para criar aplicativos para a Internet, softwares e games. Fique por dentro.
Como funcionam os projetos open source Você pode nunca ter lido uma licença de software durante a instalação, ou nunca ter alterado o código fonte de um programa para que ele funcionasse à sua maneira, mas pode ter certeza: você já usou softwares open source.
Como funcionam os scripts CGI Já usou a busca do Google no alto dessa página? Trata-se de um script CGI e você aprende tudo sobre eles neste artigo.
Como funciona a linguagem Java Java é uma das linguagens de programação mais simples e populares. Confira esta introdução passo a passo para o Java e o mundo da programação de computadores.
Como funciona a linguagem Perl A linguagem Perl é fácil de usar quando você conhece os fundamentos. Veja uma ótima apresentação dessa linguagem de programação versátil!


Todos os artigos sobre programação:

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

dicas de como mexer em codigos facilmente.programação

Aprenda a mexer em códigos facilmente

em 23 Janeiro 2011
Hoje eu vou dar uma dica de ouro pra quem gosta de mexer com códigos em geral, seja HTML, CSS, javascript e etc, mas que também serve para quem precisa apenas fazer edições nos códigos dos gadgets
Trata-se do aplicativo Notepad++, um editor de textos cheio de recursos e que trabalha com diversas linguagens de programação.
Notepad++ é um editor de texto e códigos fonte completo que suporta as mais diversas linguagens de programação e, sendo assim, uma ótima alternativa ao bloco de notas.
Dessa forma, com uma ferramenta mais avançada e versátil que outros editores de texto, você tem suporte às linguagens C, C++, Java, C#, XML, HTML, PHP, Javascript, ASCII art, doxygen, ASP, VB/VBS, SQL, Objective-C, CSS, Pascal, Perl, Python, Lua, TeX, TCL, Assembler, Ruby, Lisp, Scheme, Properties, Diff, Smalltalk, Postscript, VHDL, Ada, Caml, AutoIt, KiXtart, Matlab, Verilog, Haskell e InnoSetup. Fonte: Baixaki

Um dos recursos que pode ser muito útil para qualquer blogueiro, independente do nível de conhecimento, é o de substituir trechos dos códigos de forma automática.
Vamos para um exemplo. No post anterior - Pop-up assinar feeds – divulguei um código javascript para colocar uma janela pop-up, incentivando os visitantes a assinarem os feeds do blog. Nesse código, é preciso substituir a frase “nomedofeed” três vezes. Experimente encontrar tal frase no meio daquele código imenso, quando já foi colado no gadget HTML/javascript. Complicado, né?
Pra quem não tem o Notepad, um Crtl+F do teclado ajuda, mas mesmo assim é necessário digitar o nome do feed 3 vezes. Quando forem 20, 30 substituições – como em um template, por exemplo -  o gasto de tempo pode ser grande.
Agora vejam na imagem abaixo o que o Notepad++ é capaz de fazer.
notepad-substituir
Sim, com poucos cliques ele substitui trechos de códigos de uma só vez. No exemplo acima, escolhi substituir “nomedofeed”, pela URL final do feed do Dicas Blogger.
Para fazer substituições de trechos dos códigos, siga estes passos:
  1. Instale o Notepad++
  2. Abra o aplicativo e cole o código que será modificado
  3. Dê um Crtl+F com o teclado
  4. Clique na guia “substituir”
  5. Em “localizar” escreva o trecho que deverá ser substituído
  6. Em “substitua por”, escreva o novo trecho
  7. Clique em “Substituir todos”
Depois, é só copiar o código já modificado e colar no gadget HTML/javascript.
Para baixar o Notepad++, acesse um dos links abaixo:
  1. Notepad++ – site do desenvolvedor
  2. Notepad++ – Baixaki
  3. Notepad++ portable – Baixaki
Para editar templates, é só colar o código HTML inteiro no Notepad++, fazer as alterações e salvar no formato .XML; mas para isso eu ainda prefiro o próprio editor do Blogger que me permite ir editando e visualizando as mudanças ;)

terça-feira, 17 de maio de 2011

série livros técnicos, use a cabeça.download.

os livros da série use a cabeça. agora se virem para traduzir.coisa só prá inglês ver. mas vamos á luta, companeros. aqui está o link:(para baixar todos):
Free File Hosting, Online Storage & File Upload with FileServe


 

sábado, 2 de abril de 2011

Tecnologias de Banco de Dados e Modelagem de Dados Parte 2




Neste artigo aprenderemos os conceitos principais da abordagem entidade-relacionamento (ER).

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Tecnologias de Banco de Dados e Modelagem de Dados
Parte 2
A partir deste artigo, aprenderemos os conceitos principais da abordagem entidade-relacionamento (ER): entidade, relacionamento, cardinalidade, atributo, generalização/especialização e entidade associativa.
Entidade pode ser entendida como uma “coisa” ou algo da realidade modelada onde deseja-se manter informações no banco de dados (BD). Por exemplo, em um sistema escolar, algumas entidades podem ser os alunos, professores, horário, disciplinas e avaliações. Note que uma entidade pode representar tanto objetos concretos (alunos), quanto objetos abstratos (horário). A entidade é representada por um retângulo, que contém o nome da entidade. Observe o exemplo abaixo.

18-05pic01.JPG
A entidade ALUNO representa todos os estudantes sobre as quais se deseja manter informações no BD. Quando é necessário especificar um objeto particular (para o exemplo, determinado estudante) usa-se o termo ocorrência de entidade.
Relacionamento é um conjunto de associações entre entidades. O relacionamento é representado por um losango. Esse losango é ligado por linhas aos retângulos que representam as entidades participantes do relacionamento. O exemplo abaixo possui duas entidades, MÉDICO e PACIENTE, e um relacionamento chamado CONSULTA.

18-05pic02.JPG
O modelo acima informa que o BD mantém informações sobre médicos, pacientes, além de um conjunto de associações (consulta), cada uma ligando um médico a um paciente. Quando é necessário especificar um relacionamento particular (para o exemplo, determinada consulta) usa-se o termo ocorrência do relacionamento. Uma ocorrência de consulta envolve a ocorrência de determinado médico e a ocorrência de determinado paciente.
Um relacionamento pode envolver ocorrências de uma mesma entidade. Neste caso, estamos diante de um auto-relacionamento. Observe o exemplo:

18-05pic03.JPG
CASAMENTO é um relacionamento que envolve duas ocorrências da entidade PESSOA. Para facilitar o entendimento, em geral costumamos identificar o papel de cada entidade no relacionamento (para o exemplo, marido e esposa).
Cardinalidade do relacionamento
Observe o modelo abaixo:

18-05pic04.JPG
Estamos diante de um relacionamento (possui) entre as entidades EMPREGADO e DEPENDENTE. Considere as seguintes questões:
  • Um empregado pode não ter dependentes?
  • Um dependente pode ter mais de um empregado associado ?
  • Determinado empregado pode possuir mais de um dependente?
  • Pode existir dependente sem algum empregado associado?
Na realidade, as respostas desses questionamentos dependem do problema sendo modelado. Entretanto, para que possamos expressar essas idéias no modelo, é necessário definir uma propriedade importante do relacionamento - sua cardinalidade.
A cardinalidade é um número que expressa o comportamento (número de ocorrências) de determinada entidade associada a uma ocorrência da entidade em questão através do relacionamento.
Existem dois tipos de cardinalidade: mínima e máxima. A cardinalidade máxima, expressa o número máximo de ocorrências de determinada entidade, associada a uma ocorrência da entidade em questão, através do relacionamento. A cardinalidade mínima, expressa o número mínimo de ocorrências de determinada entidade associada a uma ocorrência da entidade em questão através do relacionamento. Usaremos a seguinte convenção para expressar a cardinalidade:
Número (Mínimo, Máximo)
Observe as cardinalidades mínima e máxima representadas no modelo abaixo:

18-05pic05.JPG
Para fazermos a leitura do modelo, partimos de determinada entidade e a cardinalidade correspondente a essa entidade é representada no lado oposto. Em nosso exemplo, a cardinalidade (0:N) faz referência a EMPREGADO, já a cardinalidade (1:1), faz referência a DEPENDENTE. Isso significa que:
  • Uma ocorrência de empregado pode não estar associada a uma ocorrência de dependente ou pode estar associada a várias ocorrências dele (determinado empregado pode não possuir dependentes ou pode possuir vários);
  • Uma ocorrência de dependente está associada a apenas uma ocorrência de empregado (determinado dependente possui apenas um empregado responsável).
Observação:

Na prática, para as cardinalidades máximas, costumamos distinguir dois tipos: 1 (um) e N (cardinalidades maiores que 1). Já para a as cardinalidades mínimas, costumamos distinguir dois tipos: 0 (zero) e 1 (um).
Atributo é uma característica relevante associada a cada ocorrência de entidade ou Relacionamento. Observe no modelo abaixo a notação utilizada para atributos:

18-05pic06.JPG
Cardinalidade do atributo:

Observe que o modelo acima não informa se determinado aluno pode ter vários telefones, ou mesmo se algum aluno pode não ter telefones. Para deixar o modelo mais preciso, costumamos expressar cardinalidade para os atributos. Observe a cardinalidade do atributo telefone no modelo abaixo:

18-05pic07.JPG
Dessa forma, podemos concluir que determinado aluno pode não ter telefone (cardinalidade mínima zero) ou pode ter vários (cardinalidade máxima N). A cardinalidade dos atributos código e nome é (1,1). Por convenção, ela foi omitida do diagrama.
No caso de atributos, a cardinalidade mínima 1 indica que o atributo é obrigatório e a cardinalidade máxima 1 indica que o atributo é monovalorado. Para o atributo telefone, a cardinalidade mínima 0 indica que o mesmo é opcional e a cardinalidade máxima N informa que ele é multivalorado.
Bibliografia consultada:
Projeto de Banco de Dados
Carlos Alberto Heuser
Editora Sagra Luzzato.
Em outro artigo, darei continuidade a este assunto, detalhando como identificar entidades e relacionamentos, além de apresentar os mecanismos de generalização/especialização, e o conceito de entidade associativa.
Até a próxima !
Reinaldo Viana.

Tecnologias de Banco de Dados e Modelagem de Dados Parte 1




Esta série de artigos apresentará conceitos estudados na aréa de banco de dados.

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Tecnologias de Banco de Dados e Modelagem de Dados - Parte 1
Esta série de artigos objetiva apresentar conceitos estudados na área de banco de dados, servindo como base para que iniciantes na área possam entender com mais facilidade outros textos técnicos.
Um Banco de Dados – BD, representa uma coleção de dados que possui algum significado e objetiva atender a um conjunto de usuários. Por exemplo, um catálogo telefônico pode ser considerado um BD. Sendo assim, um BD não necessariamente está informatizado.
Quando resolvemos informatizar um BD, utilizamos um programa especial para realizar essa tarefa. Tal programa é denominado SGBD – Sistema Gerenciador de Banco de Dados.
Podemos citar como exemplos de SGBDs: SQL Server, Oracle, Firebird, MySQL, Interbase, entre outros. Estes programas em geral são chamados SGBDs relacionais.
Em um SGBD relacional, enxergamos os dados armazenados em uma estrutura chamada tabela. Neste modelo, as tabelas de um BD são relacionadas, permitindo assim que possamos recuperar informações envolvendo várias delas. Observe o exemplo abaixo:


17-04pic1.JPG 
Neste caso, a tabela Clientes está relacionada com a tabela Telefones. Note que o cliente Marcio possui dois telefones: um residencial e um celular. A cliente Luciane possui um telefone celular, Wilkie possui um residencial e Marlos não possui telefone.
Entretanto, para que possamos implementar, de forma correta, um BD utilizando algum SGBD, temos que passar por uma fase intermediária – e não menos importante - chamada modelagem de dados.
Quando estamos aprendendo a programar, em geral dividimos esta tarefa em três fases:
  • Entendimento do problema;
  • Construção do algoritmo;
  • Implementação (linguagem de programação).
Em se tratando de banco de dados não é muito diferente:
  • Entendimento do problema;
  • Construção do modelo ER – entidade e relacionamento;
  • Implementação (SGBD).
Entender determinado problema nem sempre é uma tarefa fácil, principalmente se você não está familiarizado com a área de atuação de seu cliente. O profissional de informática precisa dominar a tecnologia, e além disso precisa ter habilidade para saber ouvir o cliente e ao mesmo tempo abstrair o que realmente é necessário para a implementação de alguma solução utilizado a tecnologia (in)disponível.
Antes da implementação em um SGBD, precisamos de uma descrição formal da estrutura de um banco de dados, de forma independente do SGBD. Essa descrição formal é chamada modelo conceitual.
Costumamos representar um modelo conceitual através da abordagem entidade–relacionamento (ER). Nesta abordagem construimos um diagrama, chamado diagrama entidade-relacionamento. Observe abaixo o diagrama que originou as tabelas Clientes e Telefones:
17-04pic2.JPG 
  • Livro:
    Uma excelente referência para quem possui interesse em projeto de banco de dados é o livro Projeto de Banco de Dados, do professor Carlos Alberto Heuser – Editora Sagra Luzzato.
Em outro artigo, darei continuidade a este assunto, detalhando os componentes do diagrama ER, através de exemplos práticos.
Até a próxima !
Reinaldo Viana.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Tecnologias de Banco de Dados e Modelagem de Dados - Parte Final

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Aprenda neste artigo a identificar entidades e relacionamentos, além dos conceitos de generalização/especialização e entidade associativa.


Tecnologias de Banco de Dados e Modelagem de Dados - Parte Final
Neste artigo, aprenderemos a identificar entidades e relacionamentos, além dos conceitos de generalização/especialização e entidade associativa.
Para deixarmos o modelo de entidade e relacionamentos mais preciso, é necessário que haja uma forma de distinguir uma ocorrência da entidade das demais ocorrências da mesma entidade. Sendo assim, cada entidade deve possuir um identificador. Há várias formas de identificarmos entidades. Observe o modelo abaixo:
19-06pic7.JPG
Neste caso, a entidade aluno possui um único identificador (código). Em outras palavras, cada aluno deve possuir um código diferente.
Existem situações onde é necessário mais de um atributo para identificar determinada entidade. Observe:
19-06pic8.JPG
Imagine uma biblioteca onde os livros ficam armazenados em prateleiras. Estas prateleiras encontram-se organizadas em corredores. Dessa forma, para identificar uma prateleira é necessário conhecer seu número, além do número do corredor correspondente. Observe o modelo abaixo:
19-06pic9.JPG
Aqui, o identificador da entidade dependente é composto do atributo NÚMERO SEQÜÊNCIA, além do empregado ao qual o dependente está relacionado. Neste caso, estamos diante de um relacionamento identificador. O relacionamento identificador é identificado por uma linha mais densa.
Vimos que o identificador de entidade corresponde a um conjunto de atributos e relacionamentos cujos valores diferenciam cada ocorrência de entidade. No caso de relacionamentos, em geral a identificação ocorre através das ocorrências das entidades que fazem parte dele. Observe o exemplo:
19-06pic10.JPG
O modelo mostra que para cada par (analista, projeto) há no máximo um relacionamento de alocação.
No entanto, há casos onde pode ser necessário relacionar ocorrências de mesmas entidades mais de uma vez. Por exemplo, em um modelo de consultas médicas, determinado paciente pode realizar consultas mais de uma vez com o mesmo médico. Neste caso, podemos utilizar um atributo identificador no relacionamento (data/hora).
19-06pic11.JPG
Generalização /Especialização:
No mecanismo de generalização, atributos comuns a entidades de mais baixo nível são representados uma única vez na entidade de mais alto nível. Observe os exemplos.

19-06pic12.JPG
19-06pic13.JPG
Existem dois tipos de generalização/especialização: Total (representada pela letra T) e Parcial (representada pela letra P):
• na Total, para cada ocorrência da entidade genérica existe sempre ocorrência em uma das entidades especializadas;
• na Parcial, nem toda ocorrência da entidade genérica corresponde a uma entidade especializada.
Entidade associativa:
Em alguns casos, é necessário que associemos uma entidade com a ocorrência de um relacionamento. O modelo de entidades e relacionamentos não permite relacionamentos entre relacionamentos, somente entre entidades. A idéia da entidade associativa é tratar um relacionamento como se ele fosse uma entidade. Observe o modelo abaixo:

19-06pic14.JPG
Se desejarmos controlar os medicamentos receitados pelo médico em determinada consulta, temos que relacionar a entidade medicamento com o fato de ter havido uma consulta (relacionamento consulta).

19-06pic15.JPG
Como não podemos fazer isso diretamente, indicamos que o relacionamento consulta é uma entidade associativa, através de um retângulo em volta do relacionamento.

19-06pic16.JPG
Neste caso, para determinada consulta, pode haver ou não a emissão de medicamentos.
Bibliografia consultada:Projeto de Banco de Dados
Carlos Alberto Heuser
Editora Sagra Luzzato
Nesta série de três artigos, vimos, de forma resumida, alguns conceitos da área de banco de dados, além dos componentes do modelo de entidade e relacionamento. É necessário que você saiba diferenciar os elementos do modelo de entidade e relacionamento para assim compreender melhor a atividade de mapear corretamente conceitos do mundo real para o diagrama.
Espero ter contribuído para seu aprendizado!!
Até a próxima !
Leia a primeira parte deste artigo em:
http://www.devmedia.com.br/visualizacomponente.aspx?comp=1660

Leia a segunda parte deste artigo em:
http://www.devmedia.com.br/visualizacomponente.aspx?comp=1871





1 COMENTÁRIO


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Paulo
sem foto e osso de entender!

em 16/10/2007 12:49 - Responder