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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Como registrar seu personagem ou seu roteiro

segunda-feira, 8 de abril de 2013

ARTIGO: Como registrar seu personagem ou seu roteiro

Entre todas as loucuras sobre registro de personagem que eu mais ouço essa é a mais comum:

“não precisa registrar um personagem, é só fazer o seguinte: Coloca seu personagem em um envelope e manda como uma carta registrada pra você mesmo. Quando a carta chegar basta guardar o envelope lacrado com o selo do correio. Se alguém usar sua ideia, processa o cara e depois mostra pro juiz a carta lacrada com a data. O registro do correio é a prova de que você criou o personagem pelo menos um dia antes daquela data”

Isso funciona? Funciona, claro! Segundo as leis brasileiras basta você provar que você criou uma obra artística que já é considerado um registro... Mas perai! Vamos ver como isso é RIDÍCULO???


1º) Pra que isso dê certo você precisa esperar alguém ROUBAR sua ideia! (começou bem?)

2º)  Você terá que achar um advogado para comprar essa briga e ganhar porcentagem sobre a causa. (ou pagar caro por ele)

3º) Enquanto os tramites legais ficam alguns anos rolando, o cara que roubou a sua ideia ainda esta ganhando dinheiro durante esse processo todo. E, quando você ganhar, SE ganhar, pode ser que o Juiz apenas devolva o personagem pra você, sem nenhum dinheiro extra...
CHEGA!!! Registrar um personagem ou roteiro é tão facil quanto mandar uma carta pra você mesmo!
O órgão responsável pelo registro de obras artísticas (livros; personagens, animações etc), é a Biblioteca Nacional, que fica no Rio de Janeiro.

Essa biblioteca é exatamente como o seu armário escondido: você manda uma carta para lá com o seu personagem ou roteiro dentro e eles guardam pra você. Então, se você tiver algum problema de roubo de idéia basta pegar o número do seu registro e pronto: Causa ganha, o personagem é seu.

O mais interessante é que não é necessário nenhum tipo de autoridade jurídica para intermediar tal registro. Você pode baixar o formulário, preencher e enviar por correio. 

Então vamos Tutorial de Registro de Personagem!

Pode parecer muita coisa, mas você consegue resolver isso em menos de 2 horas!

1) Site Biblioteca nacional
Entre no site da Biblioteca Nacional e vá em “serviços a profissionais / escritório de direitos autorais / registro ou averbação” ou clique AQUI
E surgirá uma página para download de alguns documentos.

2) o formulário
Clique em Formulário de Requerimento de Registro ou Averbação e Baixe o PDF.. Imprima-o. Nele haverá vários campos de cadastros como “nome completo”, “RG”, “endereço”, etc, basta preencher.

Mas, logo no início do formulário haverá a pergunta “título da obra”, onde você deve colocar o nome do seu personagem e breve descrição. E em “Gênero” você deve responder o NUMERO CÓDIGO. Veja o índice que está abaixo e escolha a opção que mais se adeque à sua obra:

01 Poesia
02 Romance
03 Didático/Pedagógico
04 Música
05 Teatro
06 Técnico/Científico
07 Tese/Monografia
08 Conto/Crônica
09 História em quadrinhos
10 Cinema/TV
11 Místico/Esotérico
12 Religioso
13 Político/Filosófico
14 Personagem/Desenho
15 Biografia
16 Publicidade
17 Periódico

99 Outros


3) A ilustração do personagem
Anexo ao FRRA deve estar em folha tamanho A4, colorida, única, as  ilustrações do seu personagem em ModelSheet (frente, lado, costas e algumas expressões faciais). Você deve colocar no canto, também, uma breve descrição da história do seu personagem.

4) Pagamento da Taxa.
No mesmo local onde você baixou o FRRA clique na opção "Procedimentos para realizar pagamento e encaminhar o pedido de registro ou averbação" 
Lá terá o valor do registro. 

MAS para gerar um boleto, pegue o código do lavor, e clique em impressão de GRU onde terá alguns campos que devem ser preenchidos para gerar o boleto de pagamento. Baixe o boleto bancário, pague, e anexe o comprovante de pagamento ao A4 com o seu personagem.( Há a opção de fazer depósito em conta.)

5) Não esqueça das cópias autenticadas. 
É necessário estar anexado também as cópias autenticadas de alguns documentos pessoais. Aqui está a lista de TUDO o que deve estar dentro do envelope: 

  • Requerimento de Registro e/ou Averbação preenchido e assinado nos campos que referem ao(s) requerente(s) do Registro e à Obra Intelectual;
  • Cópia do RG e CPF/CIC (para pessoa física) e CNPJ (para pessoa jurídica) do(s) requerente (s);
  • Cópia do comprovante de residência do requerente principal, de acordo com os dados informados no Requerimento;
  • Comprovante original de pagamento (GRU paga);
  • Cópia do CPF e RG (para pessoa física) do Representante Legal de Autor em situação de minoridade (de menor);
  • Uma (1) via da obra intelectual;
  • A obra intelectual deve estar numerada na(s) página(s) e toda(s) página(s) deve(m) estar rubricada(s);
  • Solicitação de Registro via procurador deve estar acompanhada da Procuração original (com firma reconhecida ou cópia autenticada) 
  • devendo, na mesma, constar os dados: endereço completo (com CEP), CPF e/ou CNPJ do procurador, mais os dados do autor 
  • representado;
  • Pessoa Jurídica deve apresentar cópia do Contrato/Estatuto Social, do CNPJ e da Ata de Constituição e/ou Assembléia;
  • Em caso de Cessão de Direitos, deve ser apresentada e entregue uma cópia do contrato de cessão.

6) Envie seu pedido

A central da Biblioteca Nacional fica no Rio de Janeiro. Você pode mandar sua carta direto para eles, MAS pra agilizar o processo você pode ir (ou mandar) para o posto da biblioteca que existe na capital de cada estado. Para achar a lista de endereços e telefones, clique em “serviços a profissionais / escritório de direitos autorais / postos estaduais” (ou clicar aqui),

7) Está pronto!
Basta agora esperar o registro na Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro e receber o “numero da prateleira” onde está guardado o seu personagem

E vê se para de ficar mandando carta pra você mesmo!

sábado, 17 de agosto de 2013

esteban maroto e outros grandes ilustradores. cor e preto e branco

Donato Giancola
artist website 
 

Jeremy Enecio
artist website 
Ray Caesar Artist Website    
surrealism art by ray caesar
surrealism art by ray caesar
surrealism art by ray caesar
surrealism art by ray caesar
surrealism art by ray caesar
surrealism art by ray caesar
surrealism art by ray caesar
surrealism art by ray caesar
surrealism art by ray caesar
surrealism art by ray caesar
surrealism art by ray caesar
surrealism art by ray caesar
surrealism art by ray caesar
 
Ray Caesar
I was born in London, England on October 26 1958, the youngest of four and much to my parent's surprise, I was born a dog. This unfortunate turn of events was soon accepted within my family and was never again mentioned in the presence of polite company. I was a rambunctious youth as was natural to my breed but showed a fine interest in the arts as I drew pictures incessantly on anything including the walls and floors of every room of our tiny house. After some trouble with intolerant neighbors, my family was convinced to move to Canada and it was not long before the burgeoning town of Toronto became our new home.

Unfortunately the drawing continued to become somewhat atypical and aberrant and it was  impressed upon me that such images might not be suitable for public viewing. In the summer of 69, there was a valiant attempt to stop me from doodling infamous contemptible fascist dictators upside down on my stomach with a ballpoint pen. I was consoled however by the encouragement to continue penciling in faces of flamboyant cowboys such as Gene Autry, Roy Rogers, The Lone Ranger and Tonto on my toenails but was expressly forbidden to talk to them at night.

It can be said that there are defining moments in a dogs life that can only be described as pivotal. Mine came when I received a gift of a flesh toned 12 inch plastic movable human doll attired in cheaply made military fatigues called "GI Joseph". I however named him "Stanley Mulver" and immediately resigned his commission from the light infantry. My Mother helped in this by sewing small business suits and leisure wear out of leftover Christmas fabric embroidered with holly and snowmen, tinfoil shoes and one tasteful Safari suit made of tight fitting powder blue rayon that proudly shone cobalt in the summer sunlight. It wasn't long before I had begun making enlarged wigs out of gray plasticine. These wigs soon became huge pompadours for Stanley and looked even more grand when I meticulously imbedded small hairs from my daily body and face shavings. This hirsute practice along
with walking upright allowed me to fit in with other children even though my father considered it a waste of time. In short, Stanley had become a visage of the Man I could never be, of that elusive self one sometimes glimpses down the tunnel of infinite reflected mirrors. Although ridiculed by my peers, I proudly wore Stanley around my neck at all times as if to say "SEE! This is the man I will be, a good man, a kind man".
I have worked in many fields over the years, attended obedience classes and art colleges, jobs designing horrible buildings in architectural studios, medical art facilities, digital service bureaus, suspicious casino computer game companies, eventually working at computer modeling, digital animation and visual effects for television and film. Some award nominations have been attained and I have been driven in long black liquor filled limousines and walked on hind legs down red carpets in Pasadena while wearing strange smelling rented tuxedos.

Things change and summer years come to an end. My change occurred one night when my Mother visited me, which was slightly unusual because she had passed away some months before, a victim to the cigarette habit she could never quite lick. Facing a wall and slowly turning I saw the right side of her face ablaze in light, her hand trying to cover the light as if she were apologetic for having it seep through. Words were said about following rabbits down holes and I was shown galleries of work which were to be my own. My Mother was not the first visitation I have had and it seems she will not be the last.
I live in a brick house with my wonderful wife Jane and a coyote called Bonnie. I like eating avocados and I don't really mind being a dog.
- See more at: http://www.justart-e.com/ray-caesar.html#sthash.AFS4MNYE.dpufEsteban Maroto Artist Website    
ilustraciones de Esteban Maroto
ilustraciones de Esteban Maroto
ilustraciones de Esteban Maroto
ilustraciones de Esteban Maroto
ilustraciones de Esteban Maroto
ilustraciones de Esteban Maroto
ilustraciones de Esteban Maroto
ilustraciones de Esteban Maroto
ilustraciones de Esteban Maroto
ilustraciones de Esteban Maroto
ilustraciones de Esteban Maroto
ilustraciones de Esteban Maroto
ilustraciones de Esteban Maroto