Técnicas a oleo
Técnicas
UMIDO SOBRE UMIDO
Simplesmente é a maneira direta de pintar. Quando duas áreas diferentes de cor são misturadas juntas enquanto ainda estão úmidas. O impasto pode ser considerado também úmido sobre úmido. Quando pintamos um céu, por exemplo, utilizamos quase sempre esta técnica. As pinturas impressionistas de Monet são primorosos exemplos desta técnica. Áreas de intensa luz são feitas magistralmente de empastos, pintados diretamente uns sobre os outros. Esses trabalhos normalmente são executados ao ar livre e geralmente em uma ou duas seções. Os impressionistas tinham por objetivo captar a luz de uma cena, não o seu desenho. Sutis variações de luz mudavam por completo o contexto do quadro, por isso eles eram feitos o mais rápido possível. Essa técnica é a que mais se assemelha com a fotografia, que congela um determinado momento de luz. Note que não é a exatidão da fotografia, mas sim a captação do momento de luz. Quando pinto um quadro realista sempre começo por essa técnica, tentando o mais precisamente conseguir o efeito desejado de prima, mas muitas vezes isso é impossível, então paro e penso qual a técnica que eu deveria utilizar para conseguir o efeito que eu quero, posso então optar por deixar o quadro secar e fazer uma velatura ou um sfumatto. O X da questão é usar a técnica certa para o efeito certo. Se estiver pintando, por exemplo, uma flor, tenho que pensar: Quero um efeito transparente, opaco, esfumaçado, difuso?
Sfumatto
Este é o termo usado para a aplicação de tinta opaca sobre outra camada de tinta já seca, deixando transparecer a de baixo. Enquanto a velatura é utilizada fina porem diluída e transparente, nesse caso a tinta não é diluída e deve ser opaca. Essas duas aplicações produzem efeitos totalmente distintos. O sfumatto cria um efeito nebuloso enquanto a velatura cria um efeito brilhante.
UMIDO SOBRE UMIDO
Simplesmente é a maneira direta de pintar. Quando duas áreas diferentes de cor são misturadas juntas enquanto ainda estão úmidas. O impasto pode ser considerado também úmido sobre úmido. Quando pintamos um céu, por exemplo, utilizamos quase sempre esta técnica. As pinturas impressionistas de Monet são primorosos exemplos desta técnica. Áreas de intensa luz são feitas magistralmente de empastos, pintados diretamente uns sobre os outros. Esses trabalhos normalmente são executados ao ar livre e geralmente em uma ou duas seções. Os impressionistas tinham por objetivo captar a luz de uma cena, não o seu desenho. Sutis variações de luz mudavam por completo o contexto do quadro, por isso eles eram feitos o mais rápido possível. Essa técnica é a que mais se assemelha com a fotografia, que congela um determinado momento de luz. Note que não é a exatidão da fotografia, mas sim a captação do momento de luz. Quando pinto um quadro realista sempre começo por essa técnica, tentando o mais precisamente conseguir o efeito desejado de prima, mas muitas vezes isso é impossível, então paro e penso qual a técnica que eu deveria utilizar para conseguir o efeito que eu quero, posso então optar por deixar o quadro secar e fazer uma velatura ou um sfumatto. O X da questão é usar a técnica certa para o efeito certo. Se estiver pintando, por exemplo, uma flor, tenho que pensar: Quero um efeito transparente, opaco, esfumaçado, difuso?
Sfumatto
Este é o termo usado para a aplicação de tinta opaca sobre outra camada de tinta já seca, deixando transparecer a de baixo. Enquanto a velatura é utilizada fina porem diluída e transparente, nesse caso a tinta não é diluída e deve ser opaca. Essas duas aplicações produzem efeitos totalmente distintos. O sfumatto cria um efeito nebuloso enquanto a velatura cria um efeito brilhante.
Anônimo - 18/04/2007
continuando...
Sfumatto é muito usado na intercessão de áreas claras para áreas
escuras ou para mudar sutilmente uma área da pintura. Para aplicar o
Sfumatto basta utilizar o mínimo de tinta no pincel, caso seja
necessário use um pano ou toalha de papel para retirar o excesso, depois
esfregue o pincel sobre a área (seca) até conseguir um efeito esfumado.
Dedos são ótimas ferramentas para o Sfumatto.
IMPRIMATURA
A imprimatura consiste em uma fina camada de cor aplicada sobre a tela para que essa, além de perder o branco total que dificulta a visualização correta das cores, também sirva como um filtro no processo óptico, como veremos mais adiante. A imprimatura era normalmente feita utilizando terra de siena natural ou queimada, alguns artistas também usavam a terra verde em especial em retratos. Isto servia para estabelecer um tom final para a tela, caso o artista quisesse uma tela quente, iniciava seu trabalho por uma imprimatura terra de siena queimada aliada a uma base monocromática no mesmo tom. A imprimatura é aplicada com um pincel de cerdas largas compatível com o tamanho da tela e com tinta diluída em essência de terebintina, produzindo um filme transparente e uniforme.
Atualmente alguns artistas modernos utilizam-se da idéia para acelerar o processo da pintura tonalizando a tela com diversas cores.
EX: Tela coberta com um tom alaranjado e depois utilizada para fazer as nuances de um por do sol.
Esses novos artistas perdem o que de mais precioso a imprimatura tem a oferecer, pois não a utilizam forma correta, diluída. Nesses casos muitas vezes é utilizado o óleo de linhaça que entra em contato direto com o tecido levando a um envelhecimento precoce da tela. Alem disso a finalidade maior da imprimatura é a reflexão das cores. No caso de se utilizar uma cor opaca na primeira camada o resultado final será um quadro sem vida e opaco, pois a luz será captada não refletida.
IMPRIMATURA
A imprimatura consiste em uma fina camada de cor aplicada sobre a tela para que essa, além de perder o branco total que dificulta a visualização correta das cores, também sirva como um filtro no processo óptico, como veremos mais adiante. A imprimatura era normalmente feita utilizando terra de siena natural ou queimada, alguns artistas também usavam a terra verde em especial em retratos. Isto servia para estabelecer um tom final para a tela, caso o artista quisesse uma tela quente, iniciava seu trabalho por uma imprimatura terra de siena queimada aliada a uma base monocromática no mesmo tom. A imprimatura é aplicada com um pincel de cerdas largas compatível com o tamanho da tela e com tinta diluída em essência de terebintina, produzindo um filme transparente e uniforme.
Atualmente alguns artistas modernos utilizam-se da idéia para acelerar o processo da pintura tonalizando a tela com diversas cores.
EX: Tela coberta com um tom alaranjado e depois utilizada para fazer as nuances de um por do sol.
Esses novos artistas perdem o que de mais precioso a imprimatura tem a oferecer, pois não a utilizam forma correta, diluída. Nesses casos muitas vezes é utilizado o óleo de linhaça que entra em contato direto com o tecido levando a um envelhecimento precoce da tela. Alem disso a finalidade maior da imprimatura é a reflexão das cores. No caso de se utilizar uma cor opaca na primeira camada o resultado final será um quadro sem vida e opaco, pois a luz será captada não refletida.
Anônimo - 18/04/2007
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IMPASTO
Chama-se Impasto toda tinta que apresenta algum efeito áspero, projetando-se da tela. O Impasto pode ser feito por pincel ou espátula, a tinta deve ter consistência e nenhum aditivo oleoso. Outro método para se conseguir o empasto é a adição de vidro moído, sílica, pedra pomes (processo conhecido como “piche e penas” por Thompson). Este procedimento é relativamente antigo. Também pode se usar o método chamado “lifting”, que consiste em pressionar um afolha de papel ou pedaço de tela sobre a pintura úmida, encrespando-a.
Branco especial para toques encrespados: Misture a mesma quantidade de branco de chumbo de bisnaga com a mesma quantidade de branco de chumbo em pó (muito cuidado, pois ambos são extremante tóxicos), moídos na mesma consistência com um ovo inteiro. “O ovo deve ser completamente misturado com algumas gotas de água em seguida coado, a seguir tritura-se o branco em pó com a moleta, ate conseguir a mesma consistência da tinta a óleo. A seguir mistura-se o este preparado com o branco de chumbo a óleo, numa paleta com a espátula. A emulsão água-em-oleo resultante tem um efeito mate; é satisfatoriamente diluída em essência de terebintina ou essência mineral e seca muito rapidamente – isto é, seca prontamente ao toque e pode, a seguir, receber novas camadas de pintura e não endurece por completo antes do resto da pintura” E “...três partes de branco de chumbo de tubo para uma de branco de titaneo em pó misturado ao ovo produzem uma camada mais forte, mais elástica e mais aderente do que as partes iguais recomendadas anteriormente.”
( texto extraído do livro Manual do Artista de Ralph Mayer editora Martins Fontes.)
Tintas para empasto prontas: MG White da M. Grumbacher e Underpaint White da Shivas Artists Colors.
Chama-se Impasto toda tinta que apresenta algum efeito áspero, projetando-se da tela. O Impasto pode ser feito por pincel ou espátula, a tinta deve ter consistência e nenhum aditivo oleoso. Outro método para se conseguir o empasto é a adição de vidro moído, sílica, pedra pomes (processo conhecido como “piche e penas” por Thompson). Este procedimento é relativamente antigo. Também pode se usar o método chamado “lifting”, que consiste em pressionar um afolha de papel ou pedaço de tela sobre a pintura úmida, encrespando-a.
Branco especial para toques encrespados: Misture a mesma quantidade de branco de chumbo de bisnaga com a mesma quantidade de branco de chumbo em pó (muito cuidado, pois ambos são extremante tóxicos), moídos na mesma consistência com um ovo inteiro. “O ovo deve ser completamente misturado com algumas gotas de água em seguida coado, a seguir tritura-se o branco em pó com a moleta, ate conseguir a mesma consistência da tinta a óleo. A seguir mistura-se o este preparado com o branco de chumbo a óleo, numa paleta com a espátula. A emulsão água-em-oleo resultante tem um efeito mate; é satisfatoriamente diluída em essência de terebintina ou essência mineral e seca muito rapidamente – isto é, seca prontamente ao toque e pode, a seguir, receber novas camadas de pintura e não endurece por completo antes do resto da pintura” E “...três partes de branco de chumbo de tubo para uma de branco de titaneo em pó misturado ao ovo produzem uma camada mais forte, mais elástica e mais aderente do que as partes iguais recomendadas anteriormente.”
( texto extraído do livro Manual do Artista de Ralph Mayer editora Martins Fontes.)
Tintas para empasto prontas: MG White da M. Grumbacher e Underpaint White da Shivas Artists Colors.
Anônimo - 18/04/2007
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GRISALIDA
O termo Grisalida esta quase extinto, pois a maioria dos artistas considera uma perda de tempo. Mas nem sempre foi assim, no passado era imprescindível que se usasse a grisalida para obter os tons exatos que a base monocromática por si so não poderia reproduzir. Também era constante o uso da velatura, por isso uma pintura em preto e branco, ou melhor, tons de cinza, era necessária. Hoje poucos artistas utilizam, ou sabem utilizar, com maestria o uso da velatura, o que diminuiu o uso subseqüente da grisalida. A grisalida é uma versão em preto e branco do quadro terminado. Ela é toda elaborada como se você estivesse terminando o quadro. Para conseguir os efeitos corretos de cinza você deverá saber fazer cinzas perfeitos. Esqueça o preto e o branco. Cinzas perfeitos são feitos com cores primarias. Parece fácil, mas não é. Juntando-se pequenas quantidades de amarelo, vermelho e azul ao branco conseguimos diversos tons e matizes de cinza. O cinza pode ser neutro, quente ou frio. Esse conhecimento também deve ser utilizado mesmo que você rejeite o uso da grisalida. Quadros que não contem tons de cinza normalmente são feitos por principiantes e um bom acadêmico realista não abre mão de seus cinzas. Comece sua grisalida pelos tons mais escuros, quase negros, e vá acrescentando os tons médios para finalmente chegar aos claros. Deixe sua grisalida secar e trabalhe apenas com velaturas. Lembre-se que esse método só se aplica a determinados trabalhos. Observe algumas pinturas de Veermer e veja através da velatura a camada de grisalida em alguns dos seus trabalhos. Se você tem dificuldades de pintar um realismo convincente experimente.
VELATURA
Uma velatura é a mistura de médium mais tinta transparente aplicada finamente sobre uma camada de tinta opaca seca, produzindo um efeito parecido com a sobreposição de uma camada de acetato brilhante sobre outra cor. Isso cria um brilhante efeito transparente similar ao vidro. Vermeer por exemplo, utilizava uma velatura amarelo brilhante sobre um fundo ....
O termo Grisalida esta quase extinto, pois a maioria dos artistas considera uma perda de tempo. Mas nem sempre foi assim, no passado era imprescindível que se usasse a grisalida para obter os tons exatos que a base monocromática por si so não poderia reproduzir. Também era constante o uso da velatura, por isso uma pintura em preto e branco, ou melhor, tons de cinza, era necessária. Hoje poucos artistas utilizam, ou sabem utilizar, com maestria o uso da velatura, o que diminuiu o uso subseqüente da grisalida. A grisalida é uma versão em preto e branco do quadro terminado. Ela é toda elaborada como se você estivesse terminando o quadro. Para conseguir os efeitos corretos de cinza você deverá saber fazer cinzas perfeitos. Esqueça o preto e o branco. Cinzas perfeitos são feitos com cores primarias. Parece fácil, mas não é. Juntando-se pequenas quantidades de amarelo, vermelho e azul ao branco conseguimos diversos tons e matizes de cinza. O cinza pode ser neutro, quente ou frio. Esse conhecimento também deve ser utilizado mesmo que você rejeite o uso da grisalida. Quadros que não contem tons de cinza normalmente são feitos por principiantes e um bom acadêmico realista não abre mão de seus cinzas. Comece sua grisalida pelos tons mais escuros, quase negros, e vá acrescentando os tons médios para finalmente chegar aos claros. Deixe sua grisalida secar e trabalhe apenas com velaturas. Lembre-se que esse método só se aplica a determinados trabalhos. Observe algumas pinturas de Veermer e veja através da velatura a camada de grisalida em alguns dos seus trabalhos. Se você tem dificuldades de pintar um realismo convincente experimente.
VELATURA
Uma velatura é a mistura de médium mais tinta transparente aplicada finamente sobre uma camada de tinta opaca seca, produzindo um efeito parecido com a sobreposição de uma camada de acetato brilhante sobre outra cor. Isso cria um brilhante efeito transparente similar ao vidro. Vermeer por exemplo, utilizava uma velatura amarelo brilhante sobre um fundo ....
Anônimo - 18/04/2007
continuando...
É pela adição de varias velaturas que conseguimos este efeito.
Velásquez dizia: Velaturas. Mínimo quarenta. (não se desespere,
conseguir duas bem feitas já é motivo para comemoração). Lembrem-se de
utilizar sempre tintas TRANSPARENTES. Não dilua demasiadamente a tinta,
esta deverá ter um aspecto de verniz. Aplique a velatura rapidamente,
com movimentos suaves, utilizando um pincel próprio para velatura
(Badger blander, suavizador ou o fan brush, leque). Você também pode
suavizar com os dedos ou com uma boneca de pano. O mais importante na
velatura é o médium que você utiliza. Não adianta usar qualquer receita.
Médium para velatura
VERNIZ DAMAR (CORTE DE 5 LIBRAS) 28,4 ml
OLEO POLIMERIZADO (STAND) 28,4 ml
ESSENCIA DE TEREBINTINA 142 ml
SECANTE DE COBALTO 15 gotas
OU
Utilize o Blending & Glazing medium da Winsor & Newton.
BASE MONOCROMATICA OU UNDERPAINTING
A base monocromática ou underpaint é a melhor criação e a melhor ajuda que um pintor pode ter. Nela estão contidas todas as informações necessárias a execução de uma boa tela.
A base monocromática é uma versão em “preto e branco” da tela pronta. Normalmente ela é executada com as mesmas cores da imprimatura, ou seja, as terras, sombras e algumas vezes o negro. Com uma variação de quantidade de terebintina conseguimos diversos tons. Combinando esses vários tons teremos uma pintura monocromática. Com isso temos todos os valores tonais necessários a uma boa pintura sem termos que nos preocuparmos ao mesmo tampo com as cores e suas temperaturas.
Ganhamos também, ao executar a base monocromática, uma pintura transparente e vívida. Quando colocarmos as cores locais, teremos certeza de onde pô-las e o efeito criado pelas diversas nuances da base monocromática transparecerão sobre a nova camada.
Veemer utilizava amplamente esta técnica, assim como Da Vince, e outros gênios, mas hoje em dia é uma técnica quase esquecida, pois os artistas contemporâneos alegam ser muito demorada para a rapidez dos dias de hoje. Por favor, compare as pinturas antigas ....
Médium para velatura
VERNIZ DAMAR (CORTE DE 5 LIBRAS) 28,4 ml
OLEO POLIMERIZADO (STAND) 28,4 ml
ESSENCIA DE TEREBINTINA 142 ml
SECANTE DE COBALTO 15 gotas
OU
Utilize o Blending & Glazing medium da Winsor & Newton.
BASE MONOCROMATICA OU UNDERPAINTING
A base monocromática ou underpaint é a melhor criação e a melhor ajuda que um pintor pode ter. Nela estão contidas todas as informações necessárias a execução de uma boa tela.
A base monocromática é uma versão em “preto e branco” da tela pronta. Normalmente ela é executada com as mesmas cores da imprimatura, ou seja, as terras, sombras e algumas vezes o negro. Com uma variação de quantidade de terebintina conseguimos diversos tons. Combinando esses vários tons teremos uma pintura monocromática. Com isso temos todos os valores tonais necessários a uma boa pintura sem termos que nos preocuparmos ao mesmo tampo com as cores e suas temperaturas.
Ganhamos também, ao executar a base monocromática, uma pintura transparente e vívida. Quando colocarmos as cores locais, teremos certeza de onde pô-las e o efeito criado pelas diversas nuances da base monocromática transparecerão sobre a nova camada.
Veemer utilizava amplamente esta técnica, assim como Da Vince, e outros gênios, mas hoje em dia é uma técnica quase esquecida, pois os artistas contemporâneos alegam ser muito demorada para a rapidez dos dias de hoje. Por favor, compare as pinturas antigas ....
Anônimo - 18/04/2007
continuando....
com as modernas e chegue a sua própria conclusão, ou melhor, faça duas
telas iguais, a primeira sem a base monocromática e a segunda com, e
verifique a diferença.
Use apenas terebintina na execução da base, o óleo de linhaça não deve entrar em contato com a tela crua. Caso você seja alérgico a terebintina, trabalhe com a tinta pura utilizando a técnica do pincel seco. A base monocromática é feita para harmonizar a pintura e para estabelecer os tons. Não é uma técnica demorada, vocês só precisam de pratica. Faço uma base inteira em uma única seção. Geralmente pinto mais de um quadro de cada vez, por isso, enquanto a base de um seca, eu já tenho um com a base pronta para começar a pintar. Lembrem-se sempre de utilizar somente terebintina ou pincel seco. Nas áreas de sombra, se você for acadêmico, os tons já estão prontos na base é só completar com velaturas, como fazia Veermer, Ticiano entre outros. Você não tem que pintar duas vezes só adicionar cor. Muitos livros tornam essa técnica demorada, sempre discordei com os métodos descritos. A técnica do pincel seco é simples. Use o mínimo de tinta possível, como se estivesse fazendo um sfumatto (esfumaçado). Para as áreas de sombras intensas use a tinta pura, nas outras áreas vá esfumaçando como se estivesse desenhando.
Use apenas terebintina na execução da base, o óleo de linhaça não deve entrar em contato com a tela crua. Caso você seja alérgico a terebintina, trabalhe com a tinta pura utilizando a técnica do pincel seco. A base monocromática é feita para harmonizar a pintura e para estabelecer os tons. Não é uma técnica demorada, vocês só precisam de pratica. Faço uma base inteira em uma única seção. Geralmente pinto mais de um quadro de cada vez, por isso, enquanto a base de um seca, eu já tenho um com a base pronta para começar a pintar. Lembrem-se sempre de utilizar somente terebintina ou pincel seco. Nas áreas de sombra, se você for acadêmico, os tons já estão prontos na base é só completar com velaturas, como fazia Veermer, Ticiano entre outros. Você não tem que pintar duas vezes só adicionar cor. Muitos livros tornam essa técnica demorada, sempre discordei com os métodos descritos. A técnica do pincel seco é simples. Use o mínimo de tinta possível, como se estivesse fazendo um sfumatto (esfumaçado). Para as áreas de sombras intensas use a tinta pura, nas outras áreas vá esfumaçando como se estivesse desenhando.
Atenção!
Estas informações não são minhas, extraí da comunidade Ateliê Jbruno, que aliás é uma excelente comunidade.
Apenas reuni-las no mesmo tópico aqui, para que as pessoas interessadas e que como eu, não conseguem encontrar tais informações na net, possam aprender esta arte.
Apenas reuni-las no mesmo tópico aqui, para que as pessoas interessadas e que como eu, não conseguem encontrar tais informações na net, possam aprender esta arte.
Técnicas de pintura da Renascença
O período
Renascentista foi marcado por uma explosão de inovação, pensamento e
mudanças sociais. Em nenhuma outra área isso ficou mais nítido do que
nas artes. Uma classe média crescente, lotada de posses, começou a
encomendar pinturas. Inovações e ideias prepararam o terreno para que
novas técnicas surgissem. Pela primeira vez, os artista começaram a usar
tinta a óleo em telas esticadas montadas em cavaletes. As técnicas que
eles inventaram há centenas de anos, durante a Renascença, são
relevantes até hoje.
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Preparação da tela e desenho inicial
O uso de telas foi uma enorme
inovação para a pintura. Antes da utilização de telas, a pintura era
feita em painéis de madeira ou paredes de gesso como afrescos. Os
painéis podiam ser portáteis, mas de tamanho limitado e os afrescos eram
maiores, mas não eram transportáveis. As telas resolveram ambos os
problemas. Depois de esticadas, as telas eram preparadas para pintura
com aplicação de gesso e o artista podia começar a fazer seu esboço com
carvão. O esboço era bem detalhado, com as formas completamente
modeladas. Para corrigir esboços feitos com carvão, o artista usava uma
tinta diluída bem leve.
Começando a camada base
O modo como os pintores
renascentistas criavam aparência de profundidade, principalmente com os
tons de pele, era por meio de imprimatura. Uma pintura completa e
monocromática era criada e depois pintada de novo com cor. Um exemplo é a
Odalisca, de Ingres. Apesar de não ter sido criada no período
discutido, ela é uma maravilhoso exemplo de imprimatura. O europeus do
norte usavam tons de cinza paa essa etapa. Leonardo da Vinci preferia
tons de sépia. Muitos dos italianos preferiam usar um cinza esverdeado
chamado terreverte nessa etapa. Você pode misturar sua própria
terreverte combinando metade verde Chroma, metade preto. Depois que
misturar bem, pegue um pouco da mistura e acrescente ao branco na
proporção de 1 para 3. Continue misturando desse jeito até ter uma
coloração clara próxima do branco. Agora você tem sua paleta completa e
pode fazer sua imprimatura.
Acrescentando cor
A cor era adicionada com a
utilização da técnica conhecida como “glazing”. Existem várias fórmulas
para criar um médium para glazing. Um dos mais comuns é uma combinação
de verniz Damar e óleo de óleo de linhaça à qual a tinta ou pigmento
seco é adicionada. Camadas muito finas de tinta eram aplicadas sobre a
tela. Isso resultava numa sutil mistura de cores de modo que nenhuma
mudança perceptível ocorria. Essa técnica também criava a percepção de
profundidade dos tons de pele. Da Vinci criou a palavra “Sfumato”, que
significa esfumaçado para descrevê-la. Terminar uma pintura assim pode
demorar semanas uma vez que cada camada deve secar antes que a próxima
seja adicionada. Apesar de consumir muito tempo, os resultados são
espetaculares quando executados corretamente.
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Referências
Não perca: Galeria de Fotos
Técnicas de pintura de Henri Matisse
Henri Matisse
nasceu em 1869 em uma pequena cidade perto da fronteira norte da França.
Por volta dos vinte anos, abandonou seus estudos em Direito para se
dedicar à pintura. Matisse é um dos mais notáveis artistas dos séculos
19 e 20. Suas obras de cores vivas, junto com seu recortes de papel,
valeram-lhe um lugar de destaque na história da arte. Matisse
desenvolveu suas próprias técnicas inovadoras e também aprendeu com
outros artistas. Seus métodos produziram pinturas cheias de energia e
cor.
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Cores constrantes
Matisse descobriu que quando
pintava com cores opostas, elas pareciam mais concentradas do que se
estivessem sido justapostas com outras cores. Por causa disso, ele
muitas vezes aplicava laranja ao lado de azul, vermelho com verde e
outras cores opostas juntas. Por exemplo, em sua pintura "Janela Aberta,
Collioure", Matisse pinta flores vermelhas com folhas verdes e barcos
azuis com mastros laranjas. Esses contrastes ousados dão a pintura uma
intensidade única.
Impasto
Matisse com frequência
utilizava uma técnica de impasto em suas pinturas. Para fazer isto, ele
usava um pincel largo ou uma espátula para criar uma singular camada
espessa de tinta sobre uma parte do quadro. Esta camada em relevo se
destacava do resto da obra. Matisse usou essa técnica para criar um
interesse visual.
Raspagem
Matisse frequentemente
utilizava uma técnica de raspagem. Depois de aplicar várias camadas de
tinta, ele raspava parte dela para expor as cores subjacentes. Isso era
feito tanto com tinta molhada como com tinta seca. Esta técnica foi
utilizada em sua pintura de 1939, intitulada "Música".
Formas simplificadas
Ao invés de pintar objetos
exatamente da maneira que eles eram, Matisse pintava as coisas
normalmente de forma simplificada. As cores que ele usava e as formas
como ele manipulava a tinta eram tanto uma parte da pintura quanto o
próprio tema. Esta foi uma abordagem inovadora em seu tempo, e sua
técnica de forma simplificada o ajudou a criar obras que são repletas de
energia. "Grande Nu deitado", pintado em 1935, exemplifica o uso desta
técnica.
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Referências
- National Gallery of Art: Henri Matisse: Cor e luz [Em inglês]
- Metropolitan Museum of Art Heilbrunn Timeline of Art History: Henri Matisse [Em inglês]
- Drawing at Duke: Henri Matisse [Em inglês]
- Henri Matisse: Sobre a arte de Matisse [Em inglês]
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