quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

lugares comidas premiadas em belem melhores..mas sao caros!!

Comidinhas

As delícias premiadas

Entre as boas surpresas da cuidadosa seleção de 208 endereços, estão o novo Tasca Mercado, reconhecido pela qualidade de seus cafés, e a temakeria Hai!, que brilha na estreia da categoria. No grupo dos veteranos, o Tacacá do Colégio Nazaré confirma sua tradição no preparo do típico caldo quente e a imbatível sorveteria Cairu segue vitoriosa pelo oitavo ano consecutivo.
Os novos bombons recheados: delícias de preparo artesanal
  • Açaí Iaça
    O melhor Açaí
  • Tasca Mercado
    O melhor Café
  • Abelhuda
    A melhor Doceria
  • Delicidade
    A melhor padaria
  • Portinha
    O melhor salgado
  • Circus
    O melhor sanduíche
  • Cairu
    O melhor sorvete
  • Tacacá do Colégio Nazaré
    O melhor tacacá
  • Tapioquinha de Mosqueiro
    A melhor tapioca
  • Hai!

    COMIDINHAS

    Delicidade

    • Categoria: PADARIAS
    Numa disputa apertada, a marca da família Haber recupera o título que lhe pertenceu em 2007. Contaram a seu favor a qualidade e a regularidade dos produtos, vendidos sempre frescos ao longo do dia. Das três unidades, a padaria da Avenida Gentil Bittencourt foi a última a ser aberta, em 2009, e ostenta a maior estrutura, com mesas e cadeiras na calçada sombreada e no salão, repleto de madeira e ladrilhos hidráulicos. Antes de se acomodar, vale conferir de perto no balcão os exemplares da extensa linha de pães, que relaciona setenta variedades, a maioria delas vendida por quilo. No comando das fornadas, o padeiro Ismael Barros assa ciabatta (R$ 16,50), pão australiano (R$ 16,90), filão italiano de linguiça (R$ 19,90) e pães de tomate seco (R$ 18,50) e de passas ao vinho (R$ 17,90). Servido por unidade, o croissant custa R$ 4,50. Parada obrigatória, a vitrine de guloseimas é diariamente abastecida pela equipe de confeitaria, gerenciada por Graça Silva. São de encher os olhos os delicados petit-fours com massa à base de manteiga, açúcar e ovos, recheados de geleia de cupuaçu, goiabada ou creme de chocolate (R$ 37,90 o quilo). Pelo mesmo preço, o biscoito de castanha-do-pará em forma de meia-lua é mais sequinho e, por isso, vai bem na companhia do expresso simples (R$ 2,50) ou com leite (R$ 4,00). No salão anexo, a casa monta bufê de almoço das 11h30 às 15h (R$ 43,90 o quilo) e, no piso superior, abriga a loja de vinhos da importadora Decanter.
     

    Endereço

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    • Rua Antônio Barreto, 821 - entre a Avenida Generalíssimo Deodoro e a Travessa 14 de Março
    • Bairro: Umarizal
    • CEP: 66055050
    • Telefone: 3224-4105 e 3086-7777
    • Horário: 7h/18h (fecha dom.)
    • C. Débito:
    • Serviços:
    * Os preços e as demais informações foram apurados entre os meses de março e maio de 2012
    "Quem vai ao Pará, parou. Bebeu açaí, ficou." O incansável ditado popular, que ganhou registro até no clássico livro História da Alimentação no Brasil (1967), do folclorista Luís da Câmara Cascudo, reforça a importância do fruto na culinária paraense. Que o diga o engenheiro agrônomo Nelson Tavares, dono do Açaí Iaçá. Com a ajuda de doze funcionários, devidamente uniformizados e paramentados com máscaras, ele processa duas toneladas do produto por dia, numa missão cheia de regras. Como manda a cartilha do manejo seguro, o fruto peneirado e lavado passa pelas etapas de cloração, branqueamento em água a 80 graus Celsius, extração da polpa e, finalmente, envase - para obter 1 litro de suco são necessários de 3 a 4 quilos de açaí fresco. No fim da tarde, a clientela já deu conta de levar para casa os cerca de 600 litros fabricados ali, nas consistências média (R$ 13,00 o litro) e grossa (R$ 16,00 o litro). Caçula de doze irmãos, o engenheiro agrônomo cresceu em meio aos açaizeiros da Ilha de Marajó, onde aprendeu a identificar os melhores frutos desse tipo de palmeira. Por isso, ele cuida pessoalmente da seleção e da compra da matéria-prima, realizadas ao longo da madrugada no mercado Ver-o-Peso. Recentemente, esse zelo com a qualidade ainda foi estendido ao cultivo do açaí. Nelson mantém 140 hectares repletos de esferas roxas em Acará, a 160 quilômetros da capital.
     

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