Alimentação Infantil
A importância da vitamina D na infância
Alimentação e exposição à luz solar são responsáveis por suprir demanda do organismo
Fotos: Divulgação
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Naturalmente, o leite não contém grandes quantidades de vitamina. Mas há versões fortificadas com a substância no mercado.
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A vitamina D é um nutriente fundamental para o desenvolvimento da criança, já que atua na incorporação do cálcio ao corpo. A deficiência da substância pode causar raquitismo, uma doença em que os ossos crescem fracos, com maior suscetibilidade a deformidades e fraturas. “Ainda que haja ingestão de cálcio, a pessoa precisa da vitamina D para o organismo absorver o cálcio de forma adequada”, diz a nutricionista Flávia Campion.
Ela explica que as vitaminas que a criança recebe na alimentação, durante a infância, contribuem para a sua saúde durante a vida inteira. É como se fosse criado um estoque. Quem sofre com a falta de vitamina D nos primeiros anos depois do nascimento, tem mais riscos de desenvolver osteoporose no futuro. A doença também afeta a qualidade dos ossos.
A quantidade mínima recomendada para crianças e pessoas de até 50 anos de idade é de cinco microgramas por dia, de acordo com Flávia. A vitamina pode ser encontrada em alimentos como peixes, óleo de peixe, ovos, manteiga e queijo. Em estado natural, o leite não é a melhor fonte, porém, é comum diversos fabricantes fortificarem a bebida com a vitamina D.
Segundo a nutricionista, em 100 gramas de salmão há quantidade suficiente para suprir a demanda humana por dois dias. Em 100 gramas de sardinha, supre-se a necessidade mínima para um dia e meio. Dois copos de 200 mililitros de leite de vaca fortificado e 200 gramas de gema de ovo correspondem, cada, à demanda mínima por um dia. Produtos como o Danoninho também contêm a vitamina D.
Outra maneira de conseguir é passar um tempo exposto à luz solar, o que favorece a produção dela no próprio corpo. As gestantes passeiam diante do sol para incentivar o processo, garantindo uma vida mais saudável ao bebê, depois do nascimento. O tempo de exposição ao sol deve ter como referência o tom de pele da pessoa e o horário do dia. Em caso de dúvidas, vale consultar um dermatologista. O uso de protetor solar é recomendado.
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Ela explica que as vitaminas que a criança recebe na alimentação, durante a infância, contribuem para a sua saúde durante a vida inteira. É como se fosse criado um estoque. Quem sofre com a falta de vitamina D nos primeiros anos depois do nascimento, tem mais riscos de desenvolver osteoporose no futuro. A doença também afeta a qualidade dos ossos.
A quantidade mínima recomendada para crianças e pessoas de até 50 anos de idade é de cinco microgramas por dia, de acordo com Flávia. A vitamina pode ser encontrada em alimentos como peixes, óleo de peixe, ovos, manteiga e queijo. Em estado natural, o leite não é a melhor fonte, porém, é comum diversos fabricantes fortificarem a bebida com a vitamina D.
Segundo a nutricionista, em 100 gramas de salmão há quantidade suficiente para suprir a demanda humana por dois dias. Em 100 gramas de sardinha, supre-se a necessidade mínima para um dia e meio. Dois copos de 200 mililitros de leite de vaca fortificado e 200 gramas de gema de ovo correspondem, cada, à demanda mínima por um dia. Produtos como o Danoninho também contêm a vitamina D.
Outra maneira de conseguir é passar um tempo exposto à luz solar, o que favorece a produção dela no próprio corpo. As gestantes passeiam diante do sol para incentivar o processo, garantindo uma vida mais saudável ao bebê, depois do nascimento. O tempo de exposição ao sol deve ter como referência o tom de pele da pessoa e o horário do dia. Em caso de dúvidas, vale consultar um dermatologista. O uso de protetor solar é recomendado.
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