terça-feira, 5 de abril de 2011

vitamina d par acrianças

Alimentação Infantil

A importância da vitamina D na infância

Alimentação e exposição à luz solar são responsáveis por suprir demanda do organismo

Fotos: Divulgação
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Naturalmente, o leite não contém grandes quantidades de vitamina. Mas há versões fortificadas com a substância no mercado.
A vitamina D é um nutriente fundamental para o desenvolvimento da criança, já que atua na incorporação do cálcio ao corpo. A deficiência da substância pode causar raquitismo, uma doença em que os ossos crescem fracos, com maior suscetibilidade a deformidades e fraturas. “Ainda que haja ingestão de cálcio, a pessoa precisa da vitamina D para o organismo absorver o cálcio de forma adequada”, diz a nutricionista Flávia Campion.

Ela explica que as vitaminas que a criança recebe na alimentação, durante a infância, contribuem para a sua saúde durante a vida inteira. É como se fosse criado um estoque. Quem sofre com a falta de vitamina D nos primeiros anos depois do nascimento, tem mais riscos de desenvolver osteoporose no futuro. A doença também afeta a qualidade dos ossos.

A quantidade mínima recomendada para crianças e pessoas de até 50 anos de idade é de cinco microgramas por dia, de acordo com Flávia. A vitamina pode ser encontrada em alimentos como peixes, óleo de peixe, ovos, manteiga e queijo. Em estado natural, o leite não é a melhor fonte, porém, é comum diversos fabricantes fortificarem a bebida com a vitamina D.

Segundo a nutricionista, em 100 gramas de salmão há quantidade suficiente para suprir a demanda humana por dois dias. Em 100 gramas de sardinha, supre-se a necessidade mínima para um dia e meio. Dois copos de 200 mililitros de leite de vaca fortificado e 200 gramas de gema de ovo correspondem, cada, à demanda mínima por um dia. Produtos como o Danoninho também contêm a vitamina D.

Outra maneira de conseguir é passar um tempo exposto à luz solar, o que favorece a produção dela no próprio corpo. As gestantes passeiam diante do sol para incentivar o processo, garantindo uma vida mais saudável ao bebê, depois do nascimento. O tempo de exposição ao sol deve ter como referência o tom de pele da pessoa e o horário do dia. Em caso de dúvidas, vale consultar um dermatologista. O uso de protetor solar é recomendado.

Custom Editora
Especial para o Terra

sábado, 2 de abril de 2011

Colocando 4 Filmes em 1 Dvd Com resolução Boa


2 11 2008
Galera , vou tentar explicar a vocês como fazer um dvd com 4 Filmes e com imagem boa , pois se encontra tutoriais na net que ensinam a colocar 6 Filmes em um dvd , MAIS a imagem fica incrivelmente terrivel e impossivel de se ver .
Veja que cada tutorial postado aqui na Dublatex.wordpress.com é testado por mim, então não estou falando BULHUFAS.
Aqui vou deixar alguns Dvds que são bons na reprodução de arquivos para os quais vamos converter. Clique para saber mais detalhes dos aparelhos.
Philips DVP 5120
Philips DVP 3254KX
Samsung DVD P185/XAZ
LG DV-397H
Sony FX-820
Neste tutorial iremos usar o Winavi 9 (Eu sei que sempre indiquei o 6, mais somente o nove nos da a possibilidade de fazer tal esquema com bitrates na conversao de filmes.) VAMOS A PRATICA.
(DOWNLOAD DO WINAVI 9.0 Com Serial – 9 mB)
Após Instalar o Winavi 9 , Abra-o e Clique em Dvd . (Imagem abaixo)

Na tela que abrir, Escolha o filme que ira Converter e clique em Abrir. (Imagem Abaixo)

Após Selecionado o Filme e clicando em abrir , terá que fazer o seguinte passo , na imagem abaixo selecionei duas partes com diferentes cores , Selecione da maneira da imagem abaixo exeto a COR AZUL pois nela você irá escolher o LOCAL onde quer que o filme fique após a conversão. Na Parte Vermelha , Selecione em MPEG 1 e depois clique em Advanced .

Após clicar em ADVANCED, Irá surgir uma nova tela , nela Selecione tudo da maneira que esta mostrando na Imagem abaixo.

Motivos que manterá sua imagem melhor ao ser rodada no Aparelho de Dvd .
* Selecionando Constant quality by max Bitrate , como o proprio nome diz , ele irá manter a qualidade do filme na quantidade de Bitrate selecionado por vc nesta opção , neste caso 2000. Sempre quando faço dvds ou na maioria das vezes mantenho em 3000 Bitrate , assim colocarei menos filmes mais a qualidade ficará Melhor do que 2000.
* Selecionando No Split for Output você esta dizendo que NÂO quer que o Winavi corte seu filme no tamanho indicado na imagem , ou seja , ele vai converter o filme em uma parte só .
* Keep Original Picture size, Você estará pedindo para ele manter o tamanho do filme ou melhor manter a resolução que na maioria das vezes é de 640×320, isso ajudará na qualidade do filme na hora de assistir o filme na tv.
* Selecionando Encode Mode: By Quality, o nome mesmo diz , Manter a qualidade na Conversão , mais caso esteja com pressa , selecione By Speed.
Caso Vá adicionar os 4 Filmes para converter de uma vez , vc deverá selecionar como a imagem abaixo:

Assim , vc estará pedindo para o winavi , fazer um arquivo de cada filme, virando 4 arquivos em Mpg.
Após todos os filmes convertidos, vc terá que gravar. Como todos os filmes estão em Mpg, eles irão roda trankilo no dvd , sem precisar esperar horas pra converter.
Para gravar os filmes sem imagens , pois não é necessario.
1° Abra o Nero Express
2° Selecione para fazer um dvd de dados
3° Adicione os 4 Filmes
4° Coloque para gravar .
Simples né ?
Dependendo do tamanho do filme , digo em tempo o filme algun iram ficar maiores e lembre-se que o dvd so tem 4.5 gb , então se um filme fica com 3 gb , certamente que este tutorial não ajudará . Neste caso , caso algum filme fique muito grande , é só fazer todo o procedimento novamente e mudar apenas a qualidade de bitrate para menos de 2000, até o filme ficar um tamanho ideal para caber no dvd .
Bem acho que é isso .
Caso haja duvidas , só perguntar que responderei na medida do possivel .
By Adm , Mantenha os creditos .
Clique para saber mais detalhes dos aparelhos.
Philips DVP 5120
Philips DVP 3254KX
Samsung DVD P185/XAZ
LG DV-397H
Sony FX-820

Tecnologias de Banco de Dados e Modelagem de Dados Parte 2




Neste artigo aprenderemos os conceitos principais da abordagem entidade-relacionamento (ER).

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Tecnologias de Banco de Dados e Modelagem de Dados
Parte 2
A partir deste artigo, aprenderemos os conceitos principais da abordagem entidade-relacionamento (ER): entidade, relacionamento, cardinalidade, atributo, generalização/especialização e entidade associativa.
Entidade pode ser entendida como uma “coisa” ou algo da realidade modelada onde deseja-se manter informações no banco de dados (BD). Por exemplo, em um sistema escolar, algumas entidades podem ser os alunos, professores, horário, disciplinas e avaliações. Note que uma entidade pode representar tanto objetos concretos (alunos), quanto objetos abstratos (horário). A entidade é representada por um retângulo, que contém o nome da entidade. Observe o exemplo abaixo.

18-05pic01.JPG
A entidade ALUNO representa todos os estudantes sobre as quais se deseja manter informações no BD. Quando é necessário especificar um objeto particular (para o exemplo, determinado estudante) usa-se o termo ocorrência de entidade.
Relacionamento é um conjunto de associações entre entidades. O relacionamento é representado por um losango. Esse losango é ligado por linhas aos retângulos que representam as entidades participantes do relacionamento. O exemplo abaixo possui duas entidades, MÉDICO e PACIENTE, e um relacionamento chamado CONSULTA.

18-05pic02.JPG
O modelo acima informa que o BD mantém informações sobre médicos, pacientes, além de um conjunto de associações (consulta), cada uma ligando um médico a um paciente. Quando é necessário especificar um relacionamento particular (para o exemplo, determinada consulta) usa-se o termo ocorrência do relacionamento. Uma ocorrência de consulta envolve a ocorrência de determinado médico e a ocorrência de determinado paciente.
Um relacionamento pode envolver ocorrências de uma mesma entidade. Neste caso, estamos diante de um auto-relacionamento. Observe o exemplo:

18-05pic03.JPG
CASAMENTO é um relacionamento que envolve duas ocorrências da entidade PESSOA. Para facilitar o entendimento, em geral costumamos identificar o papel de cada entidade no relacionamento (para o exemplo, marido e esposa).
Cardinalidade do relacionamento
Observe o modelo abaixo:

18-05pic04.JPG
Estamos diante de um relacionamento (possui) entre as entidades EMPREGADO e DEPENDENTE. Considere as seguintes questões:
  • Um empregado pode não ter dependentes?
  • Um dependente pode ter mais de um empregado associado ?
  • Determinado empregado pode possuir mais de um dependente?
  • Pode existir dependente sem algum empregado associado?
Na realidade, as respostas desses questionamentos dependem do problema sendo modelado. Entretanto, para que possamos expressar essas idéias no modelo, é necessário definir uma propriedade importante do relacionamento - sua cardinalidade.
A cardinalidade é um número que expressa o comportamento (número de ocorrências) de determinada entidade associada a uma ocorrência da entidade em questão através do relacionamento.
Existem dois tipos de cardinalidade: mínima e máxima. A cardinalidade máxima, expressa o número máximo de ocorrências de determinada entidade, associada a uma ocorrência da entidade em questão, através do relacionamento. A cardinalidade mínima, expressa o número mínimo de ocorrências de determinada entidade associada a uma ocorrência da entidade em questão através do relacionamento. Usaremos a seguinte convenção para expressar a cardinalidade:
Número (Mínimo, Máximo)
Observe as cardinalidades mínima e máxima representadas no modelo abaixo:

18-05pic05.JPG
Para fazermos a leitura do modelo, partimos de determinada entidade e a cardinalidade correspondente a essa entidade é representada no lado oposto. Em nosso exemplo, a cardinalidade (0:N) faz referência a EMPREGADO, já a cardinalidade (1:1), faz referência a DEPENDENTE. Isso significa que:
  • Uma ocorrência de empregado pode não estar associada a uma ocorrência de dependente ou pode estar associada a várias ocorrências dele (determinado empregado pode não possuir dependentes ou pode possuir vários);
  • Uma ocorrência de dependente está associada a apenas uma ocorrência de empregado (determinado dependente possui apenas um empregado responsável).
Observação:

Na prática, para as cardinalidades máximas, costumamos distinguir dois tipos: 1 (um) e N (cardinalidades maiores que 1). Já para a as cardinalidades mínimas, costumamos distinguir dois tipos: 0 (zero) e 1 (um).
Atributo é uma característica relevante associada a cada ocorrência de entidade ou Relacionamento. Observe no modelo abaixo a notação utilizada para atributos:

18-05pic06.JPG
Cardinalidade do atributo:

Observe que o modelo acima não informa se determinado aluno pode ter vários telefones, ou mesmo se algum aluno pode não ter telefones. Para deixar o modelo mais preciso, costumamos expressar cardinalidade para os atributos. Observe a cardinalidade do atributo telefone no modelo abaixo:

18-05pic07.JPG
Dessa forma, podemos concluir que determinado aluno pode não ter telefone (cardinalidade mínima zero) ou pode ter vários (cardinalidade máxima N). A cardinalidade dos atributos código e nome é (1,1). Por convenção, ela foi omitida do diagrama.
No caso de atributos, a cardinalidade mínima 1 indica que o atributo é obrigatório e a cardinalidade máxima 1 indica que o atributo é monovalorado. Para o atributo telefone, a cardinalidade mínima 0 indica que o mesmo é opcional e a cardinalidade máxima N informa que ele é multivalorado.
Bibliografia consultada:
Projeto de Banco de Dados
Carlos Alberto Heuser
Editora Sagra Luzzato.
Em outro artigo, darei continuidade a este assunto, detalhando como identificar entidades e relacionamentos, além de apresentar os mecanismos de generalização/especialização, e o conceito de entidade associativa.
Até a próxima !
Reinaldo Viana.

Tecnologias de Banco de Dados e Modelagem de Dados Parte 1




Esta série de artigos apresentará conceitos estudados na aréa de banco de dados.

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Tecnologias de Banco de Dados e Modelagem de Dados - Parte 1
Esta série de artigos objetiva apresentar conceitos estudados na área de banco de dados, servindo como base para que iniciantes na área possam entender com mais facilidade outros textos técnicos.
Um Banco de Dados – BD, representa uma coleção de dados que possui algum significado e objetiva atender a um conjunto de usuários. Por exemplo, um catálogo telefônico pode ser considerado um BD. Sendo assim, um BD não necessariamente está informatizado.
Quando resolvemos informatizar um BD, utilizamos um programa especial para realizar essa tarefa. Tal programa é denominado SGBD – Sistema Gerenciador de Banco de Dados.
Podemos citar como exemplos de SGBDs: SQL Server, Oracle, Firebird, MySQL, Interbase, entre outros. Estes programas em geral são chamados SGBDs relacionais.
Em um SGBD relacional, enxergamos os dados armazenados em uma estrutura chamada tabela. Neste modelo, as tabelas de um BD são relacionadas, permitindo assim que possamos recuperar informações envolvendo várias delas. Observe o exemplo abaixo:


17-04pic1.JPG 
Neste caso, a tabela Clientes está relacionada com a tabela Telefones. Note que o cliente Marcio possui dois telefones: um residencial e um celular. A cliente Luciane possui um telefone celular, Wilkie possui um residencial e Marlos não possui telefone.
Entretanto, para que possamos implementar, de forma correta, um BD utilizando algum SGBD, temos que passar por uma fase intermediária – e não menos importante - chamada modelagem de dados.
Quando estamos aprendendo a programar, em geral dividimos esta tarefa em três fases:
  • Entendimento do problema;
  • Construção do algoritmo;
  • Implementação (linguagem de programação).
Em se tratando de banco de dados não é muito diferente:
  • Entendimento do problema;
  • Construção do modelo ER – entidade e relacionamento;
  • Implementação (SGBD).
Entender determinado problema nem sempre é uma tarefa fácil, principalmente se você não está familiarizado com a área de atuação de seu cliente. O profissional de informática precisa dominar a tecnologia, e além disso precisa ter habilidade para saber ouvir o cliente e ao mesmo tempo abstrair o que realmente é necessário para a implementação de alguma solução utilizado a tecnologia (in)disponível.
Antes da implementação em um SGBD, precisamos de uma descrição formal da estrutura de um banco de dados, de forma independente do SGBD. Essa descrição formal é chamada modelo conceitual.
Costumamos representar um modelo conceitual através da abordagem entidade–relacionamento (ER). Nesta abordagem construimos um diagrama, chamado diagrama entidade-relacionamento. Observe abaixo o diagrama que originou as tabelas Clientes e Telefones:
17-04pic2.JPG 
  • Livro:
    Uma excelente referência para quem possui interesse em projeto de banco de dados é o livro Projeto de Banco de Dados, do professor Carlos Alberto Heuser – Editora Sagra Luzzato.
Em outro artigo, darei continuidade a este assunto, detalhando os componentes do diagrama ER, através de exemplos práticos.
Até a próxima !
Reinaldo Viana.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Tecnologias de Banco de Dados e Modelagem de Dados - Parte Final

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Aprenda neste artigo a identificar entidades e relacionamentos, além dos conceitos de generalização/especialização e entidade associativa.


Tecnologias de Banco de Dados e Modelagem de Dados - Parte Final
Neste artigo, aprenderemos a identificar entidades e relacionamentos, além dos conceitos de generalização/especialização e entidade associativa.
Para deixarmos o modelo de entidade e relacionamentos mais preciso, é necessário que haja uma forma de distinguir uma ocorrência da entidade das demais ocorrências da mesma entidade. Sendo assim, cada entidade deve possuir um identificador. Há várias formas de identificarmos entidades. Observe o modelo abaixo:
19-06pic7.JPG
Neste caso, a entidade aluno possui um único identificador (código). Em outras palavras, cada aluno deve possuir um código diferente.
Existem situações onde é necessário mais de um atributo para identificar determinada entidade. Observe:
19-06pic8.JPG
Imagine uma biblioteca onde os livros ficam armazenados em prateleiras. Estas prateleiras encontram-se organizadas em corredores. Dessa forma, para identificar uma prateleira é necessário conhecer seu número, além do número do corredor correspondente. Observe o modelo abaixo:
19-06pic9.JPG
Aqui, o identificador da entidade dependente é composto do atributo NÚMERO SEQÜÊNCIA, além do empregado ao qual o dependente está relacionado. Neste caso, estamos diante de um relacionamento identificador. O relacionamento identificador é identificado por uma linha mais densa.
Vimos que o identificador de entidade corresponde a um conjunto de atributos e relacionamentos cujos valores diferenciam cada ocorrência de entidade. No caso de relacionamentos, em geral a identificação ocorre através das ocorrências das entidades que fazem parte dele. Observe o exemplo:
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O modelo mostra que para cada par (analista, projeto) há no máximo um relacionamento de alocação.
No entanto, há casos onde pode ser necessário relacionar ocorrências de mesmas entidades mais de uma vez. Por exemplo, em um modelo de consultas médicas, determinado paciente pode realizar consultas mais de uma vez com o mesmo médico. Neste caso, podemos utilizar um atributo identificador no relacionamento (data/hora).
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Generalização /Especialização:
No mecanismo de generalização, atributos comuns a entidades de mais baixo nível são representados uma única vez na entidade de mais alto nível. Observe os exemplos.

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Existem dois tipos de generalização/especialização: Total (representada pela letra T) e Parcial (representada pela letra P):
• na Total, para cada ocorrência da entidade genérica existe sempre ocorrência em uma das entidades especializadas;
• na Parcial, nem toda ocorrência da entidade genérica corresponde a uma entidade especializada.
Entidade associativa:
Em alguns casos, é necessário que associemos uma entidade com a ocorrência de um relacionamento. O modelo de entidades e relacionamentos não permite relacionamentos entre relacionamentos, somente entre entidades. A idéia da entidade associativa é tratar um relacionamento como se ele fosse uma entidade. Observe o modelo abaixo:

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Se desejarmos controlar os medicamentos receitados pelo médico em determinada consulta, temos que relacionar a entidade medicamento com o fato de ter havido uma consulta (relacionamento consulta).

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Como não podemos fazer isso diretamente, indicamos que o relacionamento consulta é uma entidade associativa, através de um retângulo em volta do relacionamento.

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Neste caso, para determinada consulta, pode haver ou não a emissão de medicamentos.
Bibliografia consultada:Projeto de Banco de Dados
Carlos Alberto Heuser
Editora Sagra Luzzato
Nesta série de três artigos, vimos, de forma resumida, alguns conceitos da área de banco de dados, além dos componentes do modelo de entidade e relacionamento. É necessário que você saiba diferenciar os elementos do modelo de entidade e relacionamento para assim compreender melhor a atividade de mapear corretamente conceitos do mundo real para o diagrama.
Espero ter contribuído para seu aprendizado!!
Até a próxima !
Leia a primeira parte deste artigo em:
http://www.devmedia.com.br/visualizacomponente.aspx?comp=1660

Leia a segunda parte deste artigo em:
http://www.devmedia.com.br/visualizacomponente.aspx?comp=1871





1 COMENTÁRIO


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Paulo
sem foto e osso de entender!

em 16/10/2007 12:49 - Responder